sábado, 30 de abril de 2011

Pescaria de traíra


10 dicas para a pesca da traíra

Truques para você ter muito sucesso e emoção na pescaria dessa espécie
Por: Pesca & Companhia
Publicado em: 12/2009
Cara de peixe pré-histórico, dentes afiados e cor escura. Essa é a traíra, conhecida por sua voracidade e uma violência fora do normal nas brigas com pescadores. Todas essas características fazem com que o animal seja um dos mais populares entre o mundo dos fãs da pesca esportiva.
As traíras são encontradas em todas as regiões do território nacional, habitando diversos tipos de mananciais. O que torna a sua pesca ainda mais interessante é o comportamento do animal, que é territorialista e gosta de ficar em áreas sombreadas.
Pensando na comodidade dos leitores, a Pesca & Companhia apresenta algumas dicas para você tentar fisgar esses exemplares. Boas pescarias!
Confira algumas dicas do Site da Pesca & Companhia para você fisgar muitas dentuças:
1- Nos lagos de hidrelétricas não dispense os locais onde a água tem velocidade, pois as traíras adoram ficar neles. Desembocadura de córregos e ribeirões são pontos estratégicos.
2 - Para as iscas soft (minhocas, salamandras etc) costumo usar um empate de aço flexível de 10 lb e aproximadamente 12 cm de comprimento para a linha não arrebente. É possível capturá-las sem arame também, mas há o risco de arrebentar linha. Usar anzóis maiores, como 4/0 e 5/0, facilita na hora de ferrar as traíras de grande porte.
3 - Nos spinnerbaits e buzzbaits, além de usar os grubs como trailers, procure utilizar os que dêem contraste com a cor da saia da isca. Amarre com linha de multifilamento e cole o local onde a linha é presa para tornar a isca um pouco mais resistente.
4- Quando o anzol ficar bem preso na boca do peixe use o alicate de contenção e outro de bico para extraí-lo. No momento da retirada do anzol jamais tire a atenção dos dentes, ficando atento com as reações deste peixe. Por incrível que pareça um pequeno desvio de olhar ou um pequeno aliviar de pressão nos dedos quando estiver segurando-o é o bastante para que este peixe se contorça, podendo causar sérios acidentes com os anzóis ou as garatéias.
5- Utilize as costas do seu remo para cortas suas iscas.
6- Evite ficar descalço na embarcação. Uma traíra aparentemente calma poderá surpreendê-lo com doloridas mordidas
7- Fatias de peixe ou toras de tuviras devem ser fixadas de maneira que a ponta do anzol fique livre para uma melhor fisgada.
8- Altere a velocidade de recolhimento de sua artificial. Em dias mais frios ou muito quentes, as traíras são mais lentas. Enquanto em dias nublados com uma temperatura agradável elas atacam mais rápido. Já nos dias em que a traíra somente acompanha a isca use uma minhoca no sistema weightless (sem peso). A mudança é fatal, principalmente as com cores cítricas.
9- Os anzóis e split rings (argolas) dos plugs devem ser reforçados, caso contrário, quando pegar um grande exemplar, ele poderá abrir ou literalmente virar um oito.
10 – Caso pretenda levar algum peixe para comer, evite pescar em baías sem ligações com águas correntes ou aquelas com água parada e quente. A probabilidade de existirem vermes na carne é quase certa. Se o barco não tiver viveiro, cubra seus pescados com alguns ramos do próprio aguapé, com raiz e tudo. A umidade das raízes irá conservar o peixe fresco e suas folhas o protegerão dos raios solares.

sexta-feira, 29 de abril de 2011

Xadrezinho










 
Xadrezinho (Dicrossus filamentosus)       

Família: Cichlidae
Temperatura: 24 - 28 ºC
pH: 6,0 - 7,0
Dureza: até 6 dH
Tamanho: 5 cm
Comportamento: Pacífico
Manutenção: Média
Tamanho do aquário: 40 litros 
Alimentação: Onívoro. Aceita bem rações e alimentos vivos em geral.
Características: Vivem bem em pequenas famílias com apenas um macho, pois este é agressivo com outros do mesmo gênero. Os machos chegam ao dobro do tamanho da fêmea e os dominantes possuem a capacidade de transformar seu padrão xadrez em linhas horizontais. Deve-se ter cuidado com mudanças bruscas de pH, que podem matá-los. Quando adulto e bem ambientado ao aquário, apresenta tons de azul e vermelho nas nadadeiras, principalmente na caudal que desenvolve longos filamentos. Apreciará bastante um aquário com muitas plantas e tocas. O xadrezinho tem uma expectativa de vida de 5 anos.
Reprodução: Ovíparo. A reprodução não é difícil depois que o peixe já está bem adaptado ao aquário. Os pais tomarão conta dos filhotes que nascem 48 horas após o macho ter fecundado os ovos. Forneça aos filhotes como alimento, náuplios de artêmia e micro vermes. Os pais tornam-se agressivos quando estão cuidando dos filhotes. E os filhotes são ainda mais sensíveis a variações nos parâmetros da água.

Tags: Peixe, aquário, água doce, Dicrossus filamentosus, xadrezinho.

Lambari Frito



Lambari Frito

Ingredientes:
1 kg de lambari
1 colher (sopa) de caldo de limão
1 colher de chá  de tempero caseiro pronto ou faça o seu.
2 partes de fubá mimoso e 1 parte de maizena para passar os lambaris
Óleo para fritar

Preparo:
Limpe e lave bem os lambaris.
Tempere com o tempero e o limão deixando tomar gosto por uma hora.
Passe na mistura de fubá e maizena e frite em óleo quente.
Prepare o seu tempero mineiro caseiro batido no liquidificador:
200 gramas de alho
1/2 kg de cebola
1 maço de cebolinha verde
1 maço de salsinha
2 pimentões verdes
2 kg de sal
Guarde em vidros para usar diariamente.


Tags: Lambari, frito, receita, peixe.

Ciclideo Jaguar






Ciclídeo Jaguar (Parachromis managuensis)

Família: Cichlidae
Temperatura: 25º - 32°C
pH: 6,5 - 8,0
dH: 10 - 15
Tamanho: 45 cm
Sociabilidade: Agressivo e territorial.
Manutenção: Fácil
Aquário: 250 litros
Zona do aquário: Meio
Alimentação: Carnívoro. Alimenta-se essencialmente de peixes e invertebrados, mas aceita alimentos comerciais sem dificuldade.
Características: O Jaguar é um ciclídeo robusto de grande porte, exibindo coloração amarelo/bronze por todo seu corpo com manchas negras em seus flancos. Trata-se de uma espécie predadora por natureza, estando no topo da cadeia alimentar, de forma que se alimenta de peixes e pequenos crustáceos ou o que couber em sua boca. Deve-se mantê-los com peixes de igual agressividade e tamanho igual ou superior. Para aquário comunitário, o aquário deverá conter muitos refúgios por se tratar de uma espécie agressiva e altamente territorialista.  Chega a viver mais de 10 anos e atingir mais de 1 kg de peso.
Reprodução: Ovíparo. Os machos são maiores e em época de reprodução sua coloração é mais vistosa que da fêmea, possuem uma extensão alongada na nadadeira dorsal.

Tags: Peixe, aquário, jaguar, água doce, Parachromis managuensis.

Arroz nego com salmão e manga


Arroz negro com salmão e manga

Ingredientes:
1/2 xícara(s) (chá) de arroz negro
1,3 litro(s) de água
quanto baste de sal
quanto baste de pimenta-do-reino branca
1/2 colher(es) (chá) de raspas de limão
1/2 colher(es) (sopa) de pimenta dedo-de-moça picada(s)
2 colher(es) (sopa) de azeite
2 colher(es) (chá) de dill picado(s)
1 colher(es) (chá) de gengibre picado(s)
1 xícara(s) (chá) de manga em cubos pequenos
1/4 xícara(s) (chá) de cebolinha verde picada(s)
200 gr de salmão

Modo de preparo:
Primeiramente prepare um tempero para o salmão utilizando alguns temperos que não constam nos ingredientes: vinho branco, suco de limão, azeite, dill fresco, alecrim, manjericão, salsinha, cebolinha, pimenta do reino e sal. Misture todos esses ingredientes e coloque sobre o salmão.
Lave o arroz e escorra muito bem em água corrente para retirar todas as impurezas do arroz. Em uma panela média, coloque a água, o sal e o arroz. Tampe e cozinhe por 35 minutos em fogo médio.
Em uma vasilha, coloque a pimenta dedo-de-moça, o azeite, o dill, o gengibre e a mistura. Misture bem e reserve. Asse no forno em temperatura de 200°C por 15 minutos, até dourar. Quando esfriar, separe as lascas. Numa vasilha, coloque o arroz, a pimenta dedo-de-moça, o azeite, o dill, o azeite e a mistura. Misture bem. Delicadamente acrescente a manga, a cebolinha, o azeite e o salmão (cuidado para não quebrar o salmão).

Rendimento: 8 porções

Fonte: http://cybercook.terra.com.br/

Tags: Receita, salmão, peixe, arroz negro.

Acará Bandeira


Acará Bandeira (Pterophyllum scalare)

Família: Ciclídeos
Temperatura: 24 a 28ºC
pH: 6,0 a 6,8
Dureza: até 8º dH
Tamanho: 15 cm
Agressividade: Pacífico
Manutenção: Fácil
Zona do aquário: Meio
Aquário mínimo: 200 litros
Alimentação: Onívoro. Rações em geral e alimentos vivos.
Características: Ciclídeos de médio porte que se dão bem com a grande maioria de peixes pacíficos. São resistentes e ideais para tanques comunitários. O acará-bandeira pode ser considerado um peixe relativamente grande. Alguns exemplares podem atingir da ponta da nadadeira dorsal até o fim da nadadeira anal 30 cm de altura. Isto faz com que o Bandeira prefira aquários de porte grande e altos. O baixo nível de conhecimento e cuidados torna raro o crescimento completo do bandeira, que pode viver mais de 6 anos. Normalmente encontramos nas lojas de aquários, à venda, bandeiras jovens que possuem em base, três a quatro meses de idade. Devido ao seu crescimento rápido podem atingir a fase adulta com oito meses de idade. Gosta de aquários bem plantados com folhas compridas e altas. Apesar de observarmos de vez em quando brigas entre bandeiras, isto não chega a preocupar, pois é um comportamento normal da sua família Ciclidae, e estas normalmente acontecem por disputa de machos por alguma fêmea. É preciso prestar atenção nestas brigas, pois, isto pode significar o empenho de algum casal que se formou em seu aquário, e está defendendo uma pequena área para acasalamento e desova, fato corriqueiro em aquários comunitários com vários bandeiras adultos
Reprodução: Quando formado o casal, em época de desova, podem tornar-se mais territorialistas e agressivos com outros peixes. Formado o casal, estes escolherão e limparão algum local plano para a desova. A fêmea liberará ovos adesivos no local escolhido e o macho os fecundará imediatamente. Em até 72h os alevinos eclodirão e permanecerão no saco vitelínico por mais 48h, para logo após estarem nadando livremente pelo tanque sob supervisão dos pais.

Peixe mais feio do mundo


Blobfish

Considerado um dos animais mais feios do mundo. É um peixe de até 30cm  que vive em águas profundas do Pacífico Sul. Seu corpo é feito de um material gelatinoso menos denso do que a água que permite que ele flutue com a corrente.